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Oi!

BEM VINDA(O)!



Por aqui encontrarás algumas idéias e coisas me fizeram muito feliz nesses últimos tempos... e também simbolizaram diferentes momentos da minha vida...

Estás convidada(o) a conhecer a COISA... ler os meus escritos, entender como essa história começou... e saber que tudo por aqui foi feito artesanalmente e com muito amor...

15 de agosto de 2014

Uma longa conversa...




Eu era criança quando aprendi a costurar. Já não sei definir exatamente quantos anos eu tinha, mas a minha memória mais remota gravou a cena em que eu e minhas 3 irmãs brincávamos com botões, tesouras, linhas, retalhos de tecido e...plissês. Sentadas embaixo da mesa da cozinha, abrigadas pelas colchas de cetim que minha mãe  costurava – a mão (trabalhava para uma antiga confecção cidade...”as Pezzi”)

Minha avó, que morava por perto,  também trabalhava com as colchas e tinha uma máquina de costura Minerva  que aguçava a minha curiosidade por longas horas...alimentando a minha vontade de aprender a “pedalar” naquela máquina  ainda antes de aprender a pedalar na bicicleta. 

Assim que pude, inventei  “coisas” para costurar...primeiro à mão, depois à máquina de pedal, depois na nova máquina que minha mãe comprou – investimento da família.  As tardes eram ocupadas com a confecção de roupas de boneca,  depois roupas de menina, depois de adolescente e o ciclo das linhas e tecidos se renovava a cada estação. Muitas alfinetadas, dedos furados, costuras desmanchadas, conquistas costurísticas que me davam aquele orgulho de -“fui eu que fiz”. 

Posteriormente, foram as aulas de costura com quem já tinha uma caminhada que satisfazia essas vontades...e aprendia não só com a técnica, mas gostava da conversa, das entrelinhas, do cheiro dos tecidos, do jeito de cada uma que me ensinou.  Fui passando pelas mãos de tantas, como já escrevi por aqui... as da minha mãe, da minha avó, da vizinha costureira, das outras costureiras do bairro, da amiga que também queria aprender, da tia da fulana que dava cursos...da profe. habilidosa do curso básico do Senai... até chegar nas mãos de tantas profissionais que admiro e tenho o maior respeito, porque dividem com tantas o que tem de melhor.

Mas foi o Patchwok que me fisgou. Engoli as iscas das Histórias alinhavadas e costuradas ponto a ponto,  que revelam pessoas maravilhosas, cheias de paixão, de tempo presente, que compartilham algo que só pode ser dito se for tecido, costurado,  alinhavado, quiltado. E, com acabamento de primeira.

O estudo, o aprofundamento, o tempo nos ajuda a concentrar nas mãos e nas palavras, algo que um click não compra. O valor das conversas incorporadas ao discurso, das mãos,  do olho no olho, dos detalhes, dos sentimentos.
O Patchwork que aprecio e que aprendi  com todas essas pessoas não é o “fastfood”. É alimento preparado com os melhores ingredientes,  acompanhado de vinho da melhor qualidade.  Precisa de tempo. De maturação. E isso, só se adquire com investimento  e com a experiência.

Acho ótimo o mundo conhecer o Universo do Patchwork e Quilt em todas as suas aplicações. Vida longa à todas(os)  aquelas (es) que se beneficiarem dessa linguagem maravilhosa, que une, costura idéias e pessoas do Bem.  E que se querem bem.
Que esse mundo desenfreado nos permita seguir acreditando nisso, apostando nas pessoas, estudando, lendo,  crescendo e....costurando.

A menina que costurava tanto seguiu costurando bastante, mas não tanto quanto gostaria, pois investiu também no conhecimento acadêmico, algo que para alguns parece chatice, mas os livros, as palavras, a vida artística, as pessoas com quem aprendo e ensino são tão apaixonantes quanto os tecidos de florzinha...e pessoas com os olhos brilhando enquanto costuram a si mesmos em cada retalho.

Enfim, escrevi tudo isso! para dizer que, em tempos de maturidade, os frutos caem “NO nosso pé"(kkk) a seu tempo... e eu fico muito feliz em, nesse ano, poder compartilhar um pouco das minhas crenças  e conhecimentos sobre arte, patchwork e quilt no Festival Brasileiro de Quilt e Patchwork de Gramado, evento que me possibilitou tantos momentos de qualificação e aperfeiçoamento logo ali, tão pertinho... sempre trazendo tanta alegria e vontade de seguir costurando.

Ao longo desses anos, estudei bastante sobre tantas coisas...Arte, educação, cultura...costuras muitas coisas descritas nesse blog, outras compondo o meu currículo de professora, pesquisadora, costureira...artista.

Se quiserem ouvir um pouco de tudo isso...e muito mais, comunico à todos que no dia 11 de setembro, participarei da Mesa de Conversa  no 17 Festival Brasileiro de Quilt e Patchwork de Gramado, com as minhas Mestras Queridas (Vanessa, Sandra, Carmem, Hila, Myriam...)  sobre: A linguagem do Patchwork e Quilt na atualidade: reflexões estéticas, aplicações e usos na Arte, Artesanato e Design.” A intenção da conversa é ampliar as reflexões sobre o uso da Linguagem do Patchwork e Quilt nos diferentes contextos e processos criativos, destacando conceitos e reflexões necessárias para a atualização profissional e qualificação dos processos artísticos e artesanais nos diferentes contextos de sua aplicação.

Para quem se inscrever, nos cursos a palestra é gratuita... acessem o site para saber mais.

Espero vocês no Festival de Gramado!

Um abraço,

Sinara. 

20 de julho de 2014

Conexão:

Conexão: 
"ligação, junção, relação lógica, coerente, contato"(Houaiss).

Já pararam para pensar em quantas vezes nos desconectamos do que realmente nos faz feliz?
Eu, você, eles...ao entrarmos na "roda intensa da viva" muitas vezes nos "desconectamos" de algo importante para nós.
No caso, minha energia "costurística" é sugada freqüentemente para outras partes de mim... uma "vampira trabalhística" que usa o meu sangue em tantos momentos para alimentar as outras tantas Sinaras que habitam essa pessoa. (quem nunca se sentiu dividido? hã? heim? kkk).
Tornou-se uma dificuldade mantermos a conexão em tempo integral e há de se fazer escolhas.
A "Conectividade" mais importante é aquela que liga e religa cada um àquilo que lhe faz feliz.
Então, ando um pouco desconectada do mundo virtual, e deixei - por longos meses - de escrever aqui no blog...[sim, fiquei quietinha por aqui por um tempo né?]  mas, chegou  a hora de retomar o rumo.

Minha vontade ressurgiu ao receber mensagens de amigos me pedindo para seguir...e também de pessoas de outros países (!),  que me leem e que, nesse momento apenas traduzem um pedido que é meu também: :
- Sinara, volta! Volta pro Blog...e escreve...sobre costuras e todas as idéias que passarem pela tua cabeça!

E, vou contar para vocês que o que me desafiou a retomar meu rumo foi o convite para criar a capa para uma das edições da Revista Conexão da Universidade de Caxias do Sul.
Junto com esse pedido, veio as mil e uma possibilidades, a inspiração e... a transpiração. 
Então, eu me reconectei ( até parece que foi simples, mas o processo de criação não é tão fácilzinho assim não!...há de se pensar, planejar, escolher, fundamentar, significar...) e plim!
Apresento-lhes o resultado, compartilhando também a minha emoção e alegria em ver ali, literalmente nas linhas e entre-linhas (e tecidos, botões, pensamentos e devaneios...) a publicação de mais um pedacinho da minha arte: 

Capa: Sinara Maria Boone - Criação em Patchwork e Quilt (arte têxtil)
 realizada a partir da leitura e análise de alguns sentidos que atravessam os artigos desta edição, tais como: informação, cidade, tradição, coletivo, identidade cultural, espaço urbano, conexões.
 ISSN: 2178-2687 - Janeiro/junho 2014.
Link para a edição online da Revista:
http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/index

Sim! Sinara  está— se sentindo feliz.
Um agradecimento especial para Marlene Branca Solio e Silvana Boone.

Abraço à tod@s/todos e até breve! 

18 de dezembro de 2013

Então é Natal...

É sempre assim, final de ano... correria, Papai Noel nos chamando de uma lado... o Menino Jesus acenando do outro...e Jhon Lennon  nos lembrando na sua linda canção...aquela que diz que o ano termina... mas que a vida seguirá e ´É" para todos... velhos e novos... brancos, pretos, ou: Coloridos...

Nasci em uma família cheia de amor, com seus problemas e gentes doidas (graças a Deus), exatamente dessas que nesses tempos Natalinos enchem os olhos de lágrimas por vários motivos, mas principalmente, por dar-se conta de tantas bênçãos vividas na presença de pessoas que a gente pode contar sempre: contar em todas as horas, contar segredos e vida vivida, contar piadas, contar a tristeza  ou a  felicidade acumulada...

E, quando a família que a gente ama tanto aumenta... tudo se engrandece... o amor é multiplicado, sorrisos espalhados, corações amolecidos.

Se Jesus sempre é lembrado por estar entre nós, por transfigurar-se no amor entre as pessoas, nesse ano Ele chegou  par nós com o nome de Antonio, meu novo sobrinho que nasceu há 1 mês e pouco e já encheu as nossas casas de alegria!


É claro que eu, Tia coruja, que já falei dos meus outros sobrinhos em tantos outros momentos por aqui (amo cada um deles e seus jeitinhos de Ser) , ando babando no guri... e, ele já conheceu as minhas costurices também.  Eu só não tive mais tempo para escrever por aqui antes (2013 foi uma loucura!),  mas os sonhos e as costuras seguiram um passinho de cada vez, inspirada na vida que sempre chega, não importa de qual lado ela vem... Ela sempre vem.


E vida que nasce precisa ser lembrada sempre... cantada aos "quatro cantos" do Mundo (ué...mas e o mundo não é redondo? rsrsrsr)
E, celebrei a chegada do Antonio de muitas maneiras, mas, além de dar colinho para esse neném, eu...costurei...costurei... costurei .. a Esperança, Amor e Luz que iluminarão esta vida que chega...e que enche de vida a nossa!

 E as lembranças desse nascimento serão as melhores possíveis... em todos os sentidos!


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Sabem que, 

Quando eu era criança, cantarolava uma musiquinha que aprendi e que era mais ou menos assim:
Natal é vida que nasce...
Natal é Cristo que vem
Nós somos o seu presépio...e a nossa casa é Belém! 

Feliz Natal pra todas(os)!
De muito amor e um 2014 de saúde, alegrias, prosperidade...e muita VIDA Vivida!!!
Um abraço apertado (e um suspiro dobrado de amor sem fim):
Sinara.

11 de outubro de 2013

Porque... nem todo acúmulo é o cúmulo!

Cheguei ontem no "meu cafofo" para as minhas "meditações" semanais.
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O "cafofo", no caso, é o meu Atelier...
Esse espaço reservadíssimo (ou nem tanto), onde tudo pode acontecer,
desde as mais simplórias distrações (como o caso da Aranha que tece a sua teia embaixo da mesa e que fiquei com pena de exterminá-la)  até as mais "complexas experiências" de costura.
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Mas ao estar ali, sempre há algo a fazer, pensar costurar....e: organizar.
Sim, o mundo das costuras é vasto,  intenso...e bagunçado também!
Passamos boa parte planejando, riscando, cortando, alfinetando, costurando...e todos os andos possíveis, inclusive, acumulando retalhos, tirinhas, fiozinhos...botões.

Resumindo a história: o que era para ser uma tarde de costuras, acabou por se tornar uma tarde de arrumações.
E também de reencontro...
Com quase todos os retalhinhos guardados, esses que vamos colocando em um saco para o momento "saco cheio" rsrsrsrsrs.

Terei que passar todos eles (todinhos!)  e praticar a mágica da "Transformação dos Quadrados Escondidos" (um bom título para um livro - quem sabe...).
Sim!.
Cortarei Tudo (tudinho) em quadrados...de todos os tamanhos... que se transformarão em uma colcha!
(oh...que novidade! ...)
Sim.
Retomo o meu projeto "Colcha de retalhos - parte 2 - a Missão"...rsrsrsr...
Enquanto issos, segue a imagem de um dos sacos (cheios):


E, a de uma parte já "enquadrada", que marca o início da trabalheira ( infinita) - que transformará a minha cama no meu "Museu de Tecidos Costurados".


 Vai longe "a coisa"...mas...de que vale a Vida costurística sem alguns desafios né?

Abraços gentes!
Inté a próxima ins-piração.

Si.


2 de outubro de 2013

Moinho

Ando a costurar o tempo [mesmo sem tempo].
Esse que insiste em se dividir em horas,
minutos
segundos.
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Tempo costurado precisa ser tempo vivido.
Sentido.
Sonhado. Respirado...
Alfinetado, alinhavado, costurado - Na Hora ( ou não?).
- - - - - - - pensamento.
- - - - - - - - - - - - silêncio.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -suspiro.
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Tempo de remendar os dias rasgados, puídos, desgastados...atritados,   esses que surgem para lapidar as nossas arestas e cantos pontiagudos , imperfeitos. Essas crises (do latim crisis = "momento de decisão, de mudança súbita" - Houaiss) que movimente "a Roda", o Moinho da vida com suas águas turbulentas, e vivas.
- - - - - - - - - -
Os atritos que a vida impõe cansam.
Desgastam. Trincam. Recortam a gente (em quadrados e triângulos ou pedaços disformes) e lá vem a trabalheira abelhal infinita.
Qual?
A de "costurar" tudo de novo [quase que diariamente] nesse eterno Patchwork chamado: Vida*.

*Que sempre fica tão lindo...mesmo com aquela pitada de tristeza...de inquietude, de silêncio.. 

[e não é que nesta semana, em um "desvio da turbulência diária" eu encontrei um moinho pelo caminho? ...onde? Nos Caminhos de Pedra - próximo a Bento Gonçalves... prova de que mesmo diante "das pedras do caminho"  podemos encontrar a belezura da vida!]

16 de setembro de 2013

São Tantas Emoções...

Sim
Do que estou falando? Do Festival de Gramado, é claro. Evento mais do que especial, sempre vivido intensamente em dias especiais em que me dou o direito de ir lá só para costurar e: Me emocionar. 
Rever amizades antigas (matar a saudade de muitas)... fazer novas, aprender Sempre.  
Há anos participo, e é sempre um evento muito legal: 
Dia de colecionar abraços, trocar idéias durante e entre o intervalo dos cursos e das comprinhas básicas... Dias para apreciar a Exposição dos Quilts, Rir e sorrir, renovar conhecimentos, encher os olhos (e a alma) de idéias e energias boas. 
Nesse ano, escolhi a letra da música do Roberto (o Carlos), já cantada por tantos... palavras que traduzem a poesia desses momentos vividos por mim no 16 Festival de Quilt e Patchwork em Gramado. "Som na caixa":
Quando eu estou aqui...Eu vivo esse momento lindo:
(créditos foto: Quilt Brasil Eventos)
Olhando pra você(s), E as mesmas emoções, Sentindo...
São tantas já vividas, São momentos Que eu não me esqueci
Detalhes de uma vida, Histórias que eu contei aqui...  (e aqui...e aqui...e aqui..e aqui...tem mais uns outros ali, mas me perdi no blog...rsrsrs)
Na foto, as mãos de quem me Ensinou neste ano: Cecilia Koppmann [Picos da montanha], Sandra Regina Peteresen Callegari[Desmistificando o log cabin], Deolinda Moraes[Redwork faça fácil] e Lu Gastal[Patchencontro]
Amigos eu ganhei, Saudades eu senti partindo
    (créditos da foto: Lu Gastal... em: momento "Operação: Criação Tilda "
E às vezes eu deixei, Você me ver chorar sorrindo...

 A "foto da foto"...créditos: Lu Gastal... Em momento  - tira um foto para eu nunca mais esquecer desse dia? (e da Tilda linda que eu aprendi a fazer!)

Sei tudo que o amor, É capaz de me dar
Eu sei já sofri,, Mas não deixo de amar [...Na fé que me faz, Otimista demais]
Se chorei o se sorri...o importante é que emoções eu vivi!!!!
O Festival 2013 acabou... mas em 2014 tem mais! 
Bjos no coração de quem vi por lá, abracei, olhei nos olhos em momento compartilhado (ao vivo e a cores) entre as linhas, agulhas e, alfinetes de bolinha. 

Gostou da minha "cantoria"?
É a vida...são muuuitas emoções...rsrsrsr

bjs proceis também.

Sinara. 

3 de agosto de 2013

Visita da Dona Saudade.

Dona Saudade me acordou hoje bem cedo...
Ela me olhou nos olhos e disse:
DS - Oi, que Saudades de ti!
Confesso que demorei para processar esse sentimento, que num primeiro momento (e num segundo e terceiro também), me pareceu narcisista demais (e,  eu sei que é...mas...e daí? risos... ).
Mas então, olhei para "todas aquelas que estavam ali no espelho" e pedi:
Si - Quem aí  nunca teve saudades de uma parte sua que ficou distante por um tempo?
Todos ficaram pensativos... (e vocês não ficariam?)
- - - - - - - - 
Tantas vezes a vida nos distancia de nós mesmos... acordamos, damos um "Oi" para todos os nossos "eus" e seguimos a vida e seus mil afazeres, onde cada dia revezamos tantas partes de nós é que tomam a frente das ações do dia. Mas sempre tem aquela parte que ficou distante. Que não teve mais a oportunidade do encontro... porque a vida é assim mesmo. 
E,  então, um dia acordamos - num sábado de manhã nebuloso e frio - e lá vem a pergunta:
Sis - Escuta heim, por onde será que anda aquela  lá?
Coisa de conversa - de louco rsrsrsr - ou simplesmente um diálogo entre mente e coração....essa dupla que dificilmente nos mente.
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Si - Então, Dra. Saudade, o que é que eu faço?
DS - Bem...em caso de "Saudade aguda do seu Eu costurístico" só há um remédio: preparar o café...as linhas, os tecidos, as idéias e... matar a saudade! (mmm...ou seria, Viver a Saudade?...) 
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Si - Obrigada Dona Saudade, por me visitar. A sua presença possibilita que meu pensamento permaneça livre (e sem culpa) onde todos possam ir e voltar sempre que quiserem e puderem.
A propósito..., preciso me despedir... há alguém me esperando para costurar: o meu outro amigo" MC"... Momento Costurístico, aquele que reveza nas minhas idéias as músicas compostas pelas linhas, tecidos, agulhas e, alfinetes de bolinha. Também conhecido como MP - Momento Presente. Tchau... até breve!
- - - - - -- - - - - - -- - - - 
Saudades de vocês que circulam (ou circulavam) pelo Blog também...
Pra vocês, um abração e,  as flores do meu sábado: 
Ps. Com direito a uma "intervenção gatal" rsrsrsrsrs