Um dia minha mãe me ensinou que tudo o que semeamos com amor nessa vida nos faz bem e nos coloca em contato com a nossa própria natureza, a essência da nossa Terra... e pode germinar, crescer, dar frutos, ou não.
Tudo depende sempre de tantos fatores, mas sempre devemos acreditar nas melhores colheitas![como as lindas florzinhas conhecidas com "onze horas"ou os girassóis citados aqui ao lado]
Há algo que nos liga profunda mente às nossas mães: é a natureza da vida.
A origem.
A origem.
Esse lugar de onde viemos, ventre materno que habitamos um dia e que nos mantém eternamente conectados ao cordão umbilical que foi cortado ao nascermos, mas que não nos desligará nunca do amor de quem nos gerou: a nossa Mãe.
Nesse domingo, além de abraçar, beijar e aproveitar muito a presença da minha Mãe, vou homenageá-la por aqui com algumas imagens de seus canteiros floridos, das quais coleciono com carinho e que são símbolo da energia positiva que ela também tem nas mãos... que nos alimentam, abraçam, acariciam e até foram instrumento de muitas palmadas da infância (haja paciência da minha mãe com suas filhas aprontonas... e a gente compreende que paciência de Mãe tem limite!).
- - - - - - - - -
Da bananeira plantada pela minha mãe...
Da bananeira plantada pela minha mãe...

Do chuchuzeiro da minha mãe...
DO CANTEIRO DE ONZE HORAS: da minha mãe!
À minha Mãe em especial, e à todas as màes que passarem por aqui: FELIZ DIA DAS MÃES!