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Por aqui encontrarás algumas idéias e coisas me fizeram muito feliz nesses últimos tempos... e também simbolizaram diferentes momentos da minha vida...

Estás convidada(o) a conhecer a COISA... ler os meus escritos, entender como essa história começou... e saber que tudo por aqui foi feito artesanalmente e com muito amor...

10 de abril de 2011

Muito prazer: - Me chamo Frivolité...

Entrei na linda casa dos Artesãos de Antonio Prado, curiosando tudo como sempre, interessada em ver as coisas dessa nossa cultura tão rica, que a cada dia nos apresenta tantos olhares criativos.

Vi ali, em uma cestinha, alguns marcadores de livros feitos em uma técnica que não conhecia. Fiquei admirada com tanta delicadeza, uma renda feita a mão... para marcar leituras!!!


“Um deles” me olhou e disse:

- Muito prazer: me chamo Frivolité!

Olhei para os lados e falei:

- Que lindo que és, como é que eu, morando aqui pertinho não te conhecia?

F – Pois é... são poucas pessoas aqui da região que ainda tem paciência comigo... mas eu cheguei no Brasil diretamente da Europa, durante o período de colonização... algumas Italianas me trouxeram, mas já era visto na França e Alemanha também! ... Sabia que no final do século XVI, eu, o Frivolité, virei passatempo da elite Inglesa? Depois, fiquei famoso e fui citado por poetas importantes e pintado por artistas da metade do século XIX !!!

S – Uau... quanta história! ... mas me conta como fostes criado?

F – Fui tramado/tecido com fios especiais e em um suporte chamado “navete”... algumas artesãs tinham essa ferramenta de ouro, de marfim, de madrepérola... e até com pedras preciosas...hoje tudo ficou mais simples e elas são de um tipo de plástico... minha mãe é a artesã Marli!

S – Adorei te conhecer... vou te levar para casa, marcarás esse dia com a tua beleza rendada... e também me sinalizarás a importância de sermos curiosos e conhecermos as produções artesanais de pessoas tão próximas da gente!

F – Gostei de ti também...volta sempre!


E esse foi um fragmento da “minha conversa” com o Frivolité...




Minha ida a Antonio Prado foi para encontrar pessoas muito queridas e especiais, em um final de semana de muita festa e celebração do amor, das amizades e da vida em um Casamento da família!

Termino o domingo com algumas lembranças valiosas ditas na cerimônia, como a importância de renovarmos constantemente as nossas promessas casamentais: a de manter a chama do amor bem viva não só com palavras, mas ações diárias... a de estar disposto a ajudar e pedir ajuda sempre, e a mais difícil, mas não menos importante: a de perdoar... a si mesmo e ao outro, pois as relações nem sempre são fáceis, e as vezes, se enrolam...

como no jeito tão especial de fazer Frivolité.

Uma boa semana para vocês!

Um comentário:

  1. Olá Sinara!
    Adorei sua conversa com o Frivolité.
    Bem interessante seu comentário sobre as promessas casamentais,e como se enrolam as relações,um depende do outro e se não se ajudarem ai fica difícil.Adorei seu texto.
    Abraços!

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